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 Pupa, a Clériga

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pupa
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Mensagens : 321
Data de inscrição : 25/12/2009

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MensagemAssunto: Pupa, a Clériga   Pupa, a Clériga Icon_minitimeTer Jan 12, 2010 11:41 pm

Nome: Pupa

Classe: Sacerdotisa de suporte

Idade: 20

Data de nascimento: 11 de Abril

Cidade natal: Ayothaya, comunidade dos pescadores.

Aparência: Cabelos compridos preto/azulado escuros e olhos esverdeados, pele amarelada/bronzeada, traços de povos nativos do oriente tropical, aparência de menina que não cresceu.

Voz: Tom de voz infantil

Altura e peso: 1,64m e 59 Kg

Equipamentos: Usa equipamentos simples que acha em suas viagens e que confiram maior defesa. Um arranjo de laço vermelho de cabelo, um capote defensivo e seu cajado foram presentes dados por amigos da OT e da VII. Nada valioso nem pesado, carrega um pequeno bizaco com ervas, água benta e alguma comida. Sua arma principal é um cajado do sobrevivente; também possui uma maça de guerra, quando em raríssimos casos usa força bruta.

Personalidade: Passiva, boba, às vezes ri sozinha e se doa com facilidade.
Pupa tem uma mistura de medo por pessoas estranhas, mas ao mesmo tempo vontade de ajudar. Esse fato deve-se a conflitos decorrentes do seu passado, o qual não conversa com ninguém sobre. Esse sentimento estranho é mais forte do que ela e muitas vezes a coloca em apuros.
Em geral guarda suas opiniões pra si, mas em conversas mais relaxadas entre amigos costuma ser mais aberta com suas emoções.

Peculiaridades: Quando ninguém está por perto, gosta de ir às docerias da cidade e se empanturrar de doces. Devido a "certas amizades", tem dado calote nas docerias fugindo sem pagar.
Quando se sente realmente acanhada ou pressionada, curva a cabeça olhando pros pés. Provavelmente procurando a coragem, que caiu e perdeu-se.
Consegue enfrentar monstros morto-vivo, os quais mata facilmente com poder divino. Porém, morre de medo de assombrações e fantasmas.

Comida preferida: Camarão, pães, doces, frutas.

Parentes: Seus pais e sua avó vivem am Ayothaya. Possui parentes distantes, como tios monges vivendo no monastério de Prontera e outro tio, dono do restaurante de Payon.

Aliados: Atualmente, seu clã tem aliança confirmada com a Organização VII.

Inimigos: É díficil ter inimigos, visto que Pupa não procura inimizades e sim o melhor que uma pessoa pode ter. Inimigos de verdade seriam aqueles que prejudiquem a integridade da OT e aliados.

Vantagens e Qualidades: É meio atrapalhada e de alguma forma misteriosa isso a torna carismática. Possui alta vitalidade e defesa, tem certa resistência em situações difíceis.

Desvantagens e Defeitos: É ciente de sua ingenuidade e considera sua principal fraqueza
Vez ou outra sente saudades de casa, uma vontade de sumir do mapa e voltar pra comunidade dos pescadores. Mas por algum motivo, admite a si mesmo que seu lugar não é em Ayothaya.

ATRIBUTOS:
Força: Baixíssima
Destreza: Baixa
Agilidade: Baixa
Inteligência: Alta
Vitalidade: Alta
Sabedoria: Média
Sorte: Baixa
Carisma: Alta
Percepção: Média

Perícias: Todas as habilidades de suporte em grupo. Conhece a prática do exorcismo contra demônios, embora seja a mais fraca de suas skills.

Sua História

Pupa nasceu e se criou em Ayothaya, teve uma vida bem simples com sua família q incluía carinhos, frutas e brincar de correr nas praias. Adorava as histórias de sua avó Biscuit, uma xamã cheia de rugas e experiências pra contar. Ela falava sobre a cidade de Prontera, de seus campos onde existiam muitos yoyos livres assim como em Ayothaya.
Quando chegou à maioridade, resolveu conhecer o mundo e viajou para o centro de Rune Midgard. Chegou à Prontera, capital populosa, estava cheia de sonhos e com um mundo pra desvendar. Reencontrou seus parentes monges e sentiu-se influenciada pelo caminho da luz, do auxílio ao próximo, da cura e das bênçãos. Quando se deu conta já tinha iniciado sua vida de noviça.
Continuou com seus estudos e práticas em uma cidade vizinha; tinha escolhido como refúgio a cidade de Payon, pela sua calmaria e ambiente de floresta densa mantendo assim sua ligação com a natureza.
Ao se tornar sacerdotisa, se deparou com seus objetivos antigos e o caminho que seguira em conflito... Lembrava-se das histórias de sua avó, segredos que gostaria de procurar, seus sonhos. Hoje Pupa é uma priest guiada pela intuição e curiosidade, e que ainda se pergunta se seguiu a carreira certa.
Um certo dia, atravessava o caminho que vai de Alberta até Payon e se deparou com a mercenária Thelastris. Acabaram caminhando juntas até Geffen e Pupa foi convidada à se juntar ao seu clã, a Ordem do Trovão. No dia seguinte já tinha se metido numa missão logo de cara, junto aos membros da Ordem, caçando mortos vivos em Glast Heim.


Depois da OT se desfazer, cada um dos membros se separaram. Mesmo assim, Pupa pretendia se encontrar com seus antigos companheiros ou ao menos alguns deles no futuro. Enquanto isso, a sacerdotisa passa uma temporada vivendo e trabalhando na igreja de Prontera, com simples missões por entre Payon, Izlude e Alberta.
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