Falando de Fabres no Fórum! [RP solo]

[Off]
Okay, aqui está mais uma imitação barata da Nazca e de sua ideia parabenizável de fazer um post!
Com (ou sem) o perdão do plágio da ideia, lá vai! \o/
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*dia 8 de setembro de 2010, numa casa em Comodo*
Carmen, tendo saído de uma aula de costura há pouco tempo, acaba de voltar para a casa, onde tem uns treze fabres famintos esperando dentro de um tipo de pote de vidro. A instrução do capitão tinha sido pegar aproximadamente vinte fabres, mas ao instruir Carmen, ele se esqueceu de um detalhe: Ela não sabe contar até vinte.
-Oi gentêêê, volteeei! Eitcha... vish, ai não! O que foi que eu fiz?!- A garota de pergunta enquanto olha pro pote de vidro. Dito isso, ela sai correndo para tirar uma mancha de menos de 1cm x 1cm que tinha ficado no pote.
-Agora tá bom! *sorri* AH, NÃÃÃO! OS FRABE! ELES TÁ MAL! Aiaiaiai, deve tar com tédio!!- Daí, ela começa a fazer caretas pros fabres, que não param de ficar contorcidos e desconfortados.

-Eita.. eu tô assim tão feia?- E ela pega o espelho mágico e começa a se olhar, arrumando um pouco a peruca loira, se olhando dos dois lados, e aparentemente ignorando a existência dos fabres. Até que um deles começa a morder o pote.
-Aaaaaaffe!! Calma, se tava com fome, era só me falar, frabinho. *suspira*- O fabre fica com cara de emburrado ao ouvir isso.
Então, Carmen joga uns pedaços de folha de coqueiro, que se encontra pelos arredores de Comodo, dentro do pote.
-Isso, come aí, que é bom, vai te fazê crescê e virá uma pupa saudávi!!- A super aprendiz contrai os músculos magricelos dos dois braços.

Enquanto isso, os fabres estão comendo a folha meio a contragosto. Coqueiros não são usualmente plantas atraentes para fabres. Ao observar o contragosto dos bichinhos, Carmen tem uma ideia.
-Perem um poco, vô vê se tem uma coisa aqui nim Comodo!- Dito isso, ela sai correndo da casa, voltando alguns minutos depois com um pequeno pote de sal.

-Esse tempero é bão! Num peguei melhor porque meu dimdim tá curto, mas isso aqui deve dar pra vocês! *sorri*-
Assim, ela despeja sal nos pedaços de folha de coqueiro. Obviamente, a rejeição dos fabres foi ainda maior. Exceto por um, que parecia gostar de sal.
-Isso, bom minino! Ou minina, sei lá, hihihi. Vou te chamá de Salgada! Ô bichinhooos! Ségam o inzemplo da Salgada e comam direitinho as suas folhinha tamém!-
Então, ela ficou observando os fabres, até que eles decidiram dormir. Ela, a essa altura, obviamente já tinha se entediado, tendo caído de sono na cadeira antes dos insetinhos.
[Fim dessa parte! xP]
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*dia 9 de setembro de 2010, na mesma casa em Comodo*
Carmen acorda, percebendo que uns oito dos treze fabres estão enrolados e imóveis, como se se abraçassem para evitar o frio. Claro que ela não contou os fabres, só percebeu que alguns estavam enrolados.
-Uaaaahhhhh... bom dia fabres... bom dia, Salgada... ué, porque é que esses frabe tá desse jeito?-
Então, ela percebe que as folhas do dia anteiror ainda estavam ali. Ela pensa... pensa... e chega a uma conclusão.
-ELES COMERO OTRA COMIDA!! Num pode, num pode assim!! Fabres feios, cêis tem que comê a comida que eu der proceis!- Então, ela se lembra que viu fabres comendo umas folhas diferentes das de coqueiro, perto de Geffen, onde foram capturados.

-Aaaaaah tááááaá... agora eu tendi, eu tenho que dá outras folhas pros frabe!! Guentem aí frabinhos, vou pegar umas folha diferente proceis! Foi mal pegar essa saí, viu? Ô Salgada, cuida direitinho das suas irmãzinha, que eu já volto! Num esquece de mandá elas pegá o cartero quano ele passá com aqueles pacote cheio de coisa valinhosa dele!-
Depois desse quase-discurso, a garota sai correndo da casa.

Enquanto ela não volta, os fabres conversam em língua de fabre.
-Aaaaaai que fomeeeeee!! Desse jeito eu não vou aguentar não...- Dizia uma das fabres.
-Cala boca e aguenta, sua fresca! Tô aqui sem comer faz o mesmo tempo que você e não tô choramingando feito... feito... feito alguma coisa que choraminga!!- Diz um fabre.
-Ai, para de ser grosso, isso aqui está me matandoooo!- A fabre continua a se lamentar.
-Irmãos, eu sei que a situação está difícil, mas também sei que a Creamy com orvalho nas asas virá nos acudir! Mantenham a calma, e vamos pedir aos céus que a Creamy nos ajude.- Uma fabre religiosa prega aos demais fabres, inclusive os em conflito, e começa a recitar salmos de um livro ilegível para humanos. Dez dos doze fabres que ouviam caem no sono. Acordados, ficaram a fabre faminta, e um fabre religioso, ambos comovidos com os salmos recitados.
E eis que o recital é interrompido por uma porta se abrindo de repente, com força.

-CHEGUEEEEEI!!! Trazi aquelas folha verdinha de Géfi, que cêis ficava comeno! É mais melhor cêis gostar, viu, que essas aqui deu um trabalhinho de pegar, hihihi.- E então, Carmen, que tinha acabado de chegar, joga as folhas no pote de vidro. Eram algo como vinte e duas folhas, não que ela tenha contado.
-Uéééé... os frabe tudo dormiu... bom, quano eles acordá, eu dou as folha pra eles, e eles cresce inhumas pupa feliz e contente e forte e saudávi!- Sorridente, a super aprendiz pega uma escova, e vai escovar os dentes antes de sair.

Depois de deixar a casa, ela ainda fala consigo mesma:
Aiai... aprendi a costurar um cachecolzinho na aula hoje... *pega um cachecol amarelo meio mal-feito*, aprendi a comida certa pros meus frabe, ai, tô tãããão feliz! Mais a noite num acabou ainda!- Após isso, ela deixa os fabres para lá, e vai procurar alguém para acompanhá-la em algo como uma ida à praia, ou a uma casa noturna não-ética que permita a entrada de menores.

Enquanto isso, os três fabres que tinham ficado acordados comemoram a chegada das folhas, cantando louvores à Creamy com orvalho nas asas.
[Okay, o RP desses dois dias acaba por aqui! xD]
[Até mais! *fabre mastiga o post*]

Que cópia barata oque! u.u
você tá é cumprindo sua missão certinho, isso sim /s

ps: Bonitinho os fabres conversando S2

meldels a propria pupa nunca teria pensando numa historinha tao feliz com fabres uaehuahe !
salgadinha ! auehaueha adorei tb a conversa dos fabres <3 muito bom mesmo
e viajante u.u auhaueha

[Off]
Nossa, hoje eu fui tentar ver umas questões de matemática, e dormi a tarde inteira, e um pouco da noite! o.o'
Okay, mesmo com o atraso, aí eu vou!
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*dia 10 de novembro, ainda na mesma casa em Comodo*
Carmen acorda. Ela vê que os fabres estão um pouco mais gorduchos que no primeiro dia, mas que uns nove deles estão tentando morder o pote. Claro, ela não contou os nove.
-WEEEEE!!! *pula de alegria com as mãos pra cima* Meus frabe cresceu!! Eles cresceu, eu tô cuidano direitinho deles! Uhuu! Mais... pera, eles tão mordeno o pote de novo... poxa, eles já tá com fome? Depois daquelas folhona toda que eu peguei?-
Terminando de falar isso, ela vê que as folhas já acabaram. É, fabres gordos comem mais que os magros.

-AI NÃO! ELES VAI MORRER DE FOME! Frabêêêês! Perem aí, vou trazê mais cumida proceis! Ivô trazê uma foia pra botar sal procê, Salgada!- E assim, ela se vai de novo. E lá fora, enquanto corria até a Kafra, ela fala sozinha parecendo uma doida:
-Poxa, assim vaificá difícil... tipo, num dá pra ficar ino pra Geffen toda hora pra pegaessas foia... tem que ter um jeito di cuidá mais melhor dos frabe... tem que ter!- Ela retrucava consigo mesma, quando um moço deu a ela um panfleto de tons roxos.
-Ah, valeeeu, cara!- Ela olha o panfleto e tudo que vê são umas ilustrações de Geffen e de seus pontos turísticos. Se trata de um panfleto dizendo "Mude-se já para Geffen!", mas ela não sabe ler, então, a ideia aparentemente vinda do céu foi desperdiçada, ao menos por enquanto. Então, ela chega até o ponto de Comodo onde usualmente se encontra uma Kafra atendendo gente. E tem uma Kafra. Mas não é a que usualmente se encontra em Comodo. Curiosa, Carmen pergunta.
-Uéééé? O que aconteceu com a Kafra daqui? Ou é cê merma, só que botou peruca, um vestido, e maquiage?-
-Não, a Kafra daqui ecidiu tirar umas férias. Comodo parece bem relaxada, mas o que tem de gente bêbada e mal-educada pedindo serviço é de matar o humor, até eu percebi isso em pouco tempo. Ah, ela foi para Geffen descansar, seguinda a ideia de um panfleto de se mudar para Geffen, mas enfim... como posso ajudá-la?. A Kafra responde.
-Cê pode me levá pra Morroque! Aqui, toma o dinhero, me leva, eu preciso ir pra Ge-
Antes de ela acabar a frase, a Kafra a teletransporta para Morroc. Em seguida, a da "praça" de Morroc a teletransporta para Geffen.
Não vou descrever a coleta de folhas. Seria uma perda de tempo meu pra escrever, e de vocês para ler. Mas principalmente do meu. Voltando para a casa em Comodo, com uma sacolona com 36 folhas, ela se alivia, e deixa as folhas ali do lado do pote, pros fabres comerem.
-Uffa... espero que cêis fiquem satisfazido, seus fabre comilão, uhauhauha! Ah, aqui, toma umas folha com sal procê, Salgada!- A super aprendiz derrama um pouco de sal em umas 6 folhas, que são em seguida postas dentro do pote.
-Eita, cuidar de frabes dá trabaio... AAAH! Esqueci da aula de costura de hoje! Ô droga, tenho que corrê! Vejo vocêis depois, frabes!- Carmen sai correndo dali, com seu cachecol feito por ela mesma.

Ela não percebeu, mas quando ela chegou, vários fabres estavam com respiração ofegante, parecendo cansados, enquanto um fabre maior ficava levantado em poucas patas, aparentemente em pé, gritando com os demais.
-VOCÊS SÃO UM BANDO DE MOLES! Assim, essa barriga de vocês nunca vai diminuir! O que é que há com esses fabres? Parecem que vivem pra comer, ora essa...- O fabre grande reclama.
-Ah, pelo amor da Creamy orvalhada, pare! A comida chegou, e o quarto mandamento nos diz para comermos sem cansar enquanto fabres, pois assim, seremos melhores como Creamies. O que você está nos forçando a fazer é profano, e se você continuar com esse comportamento, a Faca ensanguentada com sapatos te puxará para as profundezas do abismo debaixo da ponte!- Uma fabre religiosa gordona reclama, já se dirigindo à comida deixada pela super aprendiz.
Os demais fabres, ignorando os esbravejamentos do fabre atlético, fazem seu caminho rumo à comida também.
-Poxa. Assim não vai dar, eu devia ter nascido um poring...- O fabre atlético desiste de suas tentativas de deixar os demais em forma, e vai comer também.
[Bom, acaba por aqui! Até mais! xD
*fabre atlético persegue ela, furioso pelo destino que levou*]

É incrível como a Carmen tem o dom de fazer o que a gente pede... Através de um caminho completamente diferente. Acomoda-los em um pote de vidro, nossa, coitados (adorei).

E, veja! Ela está aprendendo a costurar mesmo. *-*.

Eu acho que a salgada vai acabar virando creamy (e orvalhada, se bobiar XD). Pena, mal sabem os fabres que jamais chegarão a virar creamys =(. Ou irão? Será que a Carmen vai sentir pena deles e não espremerá suas pupas?

Mude-se pro Deviace! Coonell o ofereceu pro cultivo dos monstros. O que não pode é mudar a dinâmica da leitura *comendo fandangos enquanto lê*.

[Off]
Okay, estou com bastante tempo hoje, portanto, lá venho eu com dois dias acumulados da história! o/
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*dia 11 de novembro, em uma outra casa em Comodo*
Carmen acorda, no telhado de um recinto de um anônimo (ou anônima?). Como é Comodo, o sol não saiu, então, ela nem tem noção do tempo que passou dormindo. Ao acordar, ela sente uma forte dor de cabeça.
-Aaaaaaaaaiii... o que, eu bebi de novo... acho quiei divia tafora daqui... aaaaaai... *acaricia a cabeça e olha pra baixo*-
Quando ela olha, percebe que está no telhado de uma casa... não muito alta. Mas não só isso. Ela percebe também que está com um maiô rosa, descalça, e com as mãos e os pés pintados de rosa.
-AAAH! Ai, droga... fui bebê, fizeram isso com eu... *suspira*-

Já acostumada a esse tipo de brincadeira, ela pula dali de cima do telhado não-muito-elevado, e, depois, ouve uns dois rapazes caçoando:
-Olha lá! Ô! Menina poring! Vem pegar meu jellopy, vem! HUAHAUHAUAHUAHUAH-
-Comodo não é pra uma criancinha que nem você! Vá se reunir com seus amigos lunáticos e fabres, vá! HAUAHUAHUAHAUHAUHU-

A super aprendiz, tendo sido pintada de Poring em um estado grave de embriaguez, atraiu essas comentários dos rapazes que já se distanciavam. Ela fica furiosa pelo rapaz que a chamou de criancinha, mas antes da raiva, ela lembrou de uma frase dele: "Vá se reunir com seus amigos lunáticos e fabres, vá!"
SIM! Ela lembrou que tinha fabres de que devia tomar conta.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAH DROGAAA!! Os frabe!! Issielis tivé cumfome? Issielis tivé chatiado?-
Atolada de preocupações, ela sai correndo até a praça em Comodo, para então saber mais ou menos onde fica a casa onde ela estava, saindo dali. A partir da praça, ela consegue chegar na casa onde estava, mas percebe um pequeno problema: Na sua ausência, a casa tinha sido ocupada. Então, ela bate à porta.
-Alô, quenhéqui taê? Cêis pode devover uma coisinha pra eu?- Ela pergunta.
-Quem tá aqui é o Rolph. Te devolver? Ah, pode ficar com essas bugigangas aqui.- O anônimo chamado Rolph joga os pertences da super aprendiz de dentro da casa. Exceto um pote de vidro com fabres.
-Ei! Tá faltano uma coisaqui! Tenhum potchaê, num tem?- Ela pergunta, e é respondida com isso:
-Não, não tem! Não tem nenhum pote com fabres, que não são meus animais preferidos, aqui, e mesmo se tivesse, você nunca ia pegar de volta de mim! Já te devolvi o que é seu, agora sai, sai!!- O rapaz esbraveja.
-Intão dexa eu entraê pra vê?- A garota pergunta, e é respondida com um sim. Rolph mostra a casa, esquecendo de que o pote com fabres estava logo em cima de uma cadeira, em plena vista.
-ARRÁÁÁÁ! OLHOS FABRIAÊ! Devolve, vai!- Carmen quase grita, triunfante.
-NUNCA! Eu adoro fabres, você não vai tirar eles de mim!! Sai, sai, sai, sai, sai!- Rolph abraça o pote, olhando a garota com certa hostilidade.
-Ai, droga... ei, olha esse frabe se mexeno!- Ela aponta pro pote. O rapaz não olha.
-Ha ha ha, acha mesmo que eu iria cair em um truque tão baixo?- Ele se gaba.
-Ééééé... achei... PEGA!- Ela grita isso logo antes de jogar um sapato na cara do rapaz.
-Pegar o qu- Rolph é sapateado antes de acabar a frase, caindo numa mesa por causa do golpe inesperado.
Enquanto isso, a super aprendiz pega o pote e sai correndo, rápida demais para o adorador de fabres.

-Uffa... inda bem, consegui pegar meu potch... masiagora, ondiqueu dexus fabre? Xô vê, um lugá que ninguém poda levaimbora...- Ela gasta uns minutos pensando, até que uma resposta vem à mente dela.
A garota vai com o pote até a Kafra, e é teleportada até Morroc. Dali, a Kafra a teleporta até Alberta. Em Morroc e em Alberta, a fantasia de poring chama certa atenção. Não em Comodo, os bardos e odaliscas roubam atenção, e gente vestida de modos até mais esdrúxulos do que o de Carmen é comum.
Chegando em Alberta, ela corre até o Deviace, e chega no porão, que a Nazca já chama de quarto. Sem pedir permissão, ela guarda o pote de fabres ali mesmo, vê que os fabres, já bastante gordos, estavam dormindo, e sai correndo para chegar à aula de costura. Esquecendo-se, claro, de se vestir normalmente, saindo com a fantasia de poring.

Quanto aos fabres, bom, eles estavam gordos pois Rolph soube cuidar deles melhor do que Carmen.
Se não estivessem dormindo, alguns estariam chorando, sentindo saudades desse rapaz.
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*dia 12 de novembro, no Deviace*
Carmen acorda no Deviace, já vestida normalmente, ao lado de um pote com 12 fabres xingando-a em língua de fabre, e uma fabre com os olhos brilhando, segurando nas mãos um lenço amarelo feito por ela mesma. A garota olha pros fabres e diz:
-Bom dia, frabinhos! Que bom que cêis tá tudo feliz! Tamém tô muinto feliz invê oceis! Aqui, o pessoal num vai querer robar vocêis não, fiquem calminhos, calminhos, viram?- Ela abraça o pote. Alguns fabres tentam mordê-la, mas estão muito gordos para isso.
-Aaaah, quanto amor! Perem um poquinho, eu já vou lá pegar o café da manhâ doceis.- Ela pega, da mochila, algumas folhas, e joga dentro do pote, jogando sal em uma.
-Prontinho, podim comê!- Ela joga a comida, e os fabres comem, em mordidas maiores que as normais, mas também mais vagarosas. Os fabres também tinham mudade de cor, parecem mais escuros que anteriormente, e umas peles mais claras estavam no chão.
-Uééééé... os frabe tão comeno devagar... e tão maior e mais gordo e mais devagar... até a Salgada tá mais gorda e maior, eitcha... e tão mais escuros tamém... O que é que tá aconteceno com meus frabe?- Ela pensa um pouco, até que se lembra do destino de todo fabre.
-AIAIAIAIAI, MEUS FRABE TÁ VIRANO PUPAAAAS!! Maraviaaaa! Logo logo eles vai crescê, e virá pupas, e virá crimis, e vuá e ser feliz!! *snif* Tô tão orguiosa... mas... mas pera... quano elas virar pupa... eu vou... *snif* vou ter que espremer... e tirar o suco delas... não, num posso fazê isso... não com a Salgada, não!!-
E então, ela põe um lacinho na Salgada, como forma de identificá-la.
-Pronto... agora, minha frabe preferida num vai virar suco de pupa... *snif* Ai, frabes... eu vou sentir taaaanta saudade de vocês... *snif* essas vela VAI compensar vocês terenhiduimbora!!-
Assim, alguém lá fora a chama. Carmen grita de volta, e antes de sair, deixa uma garrafinha no pote.
-Brinquem com isso, pessoal. Hihihi.
A super aprendiz sai do porão, deixando os fabres com um novo passatempo.

Ao que ela sai, um dos fabres bate na garrafa com a cauda.
-Quem precisa disso? Já temos esse jogo muito melhor que o moço de ontem deu pra nós.- O fabre fala isso botando um tabuleiro na mesa.
-Opa, vão interpretar? Posso jogar também? É qual cidade dessa vez?- Um fabre mais gordo que o normal diz.
-Não, não pode vir, seu personagem é OP. O cenário é a cidade de Bushule, só pra você saber.- Outro fabre responde.
-Aaaaaah, vai lá, deixa, eu fiz outro, é um meio-humano- O fabre ia explicando seu personagem, quando é interrompido pelo que tinha dito antes:
-Sem mais. Já te dissemos, personagem meio-humano é OP. É tão difícil ser um fabre normal, pelamor da Creamy-mãe?!- O fabre, já irritado, responde.
-Gente, tenho que ir no banheiro, é rapidão...- Um fabre diz, rastejando pra fora dali.
-Não vou jogar, esse jogo tem demônios, é contra os princípios da Creamy orvalhada!- A fabre religiosa diz, se afastando do tabuleiro.
-Está bom, chiliquenta. Vai embora mesmo. Pode ir lá contemplar o laço que a "mensageira da Creamy orvalhada" te deu. Vamos começar ou vamos esperar o Nelson?- O fabre que brigou com o que queria ser meio-humano diz, com um tom de arremedo em "mensageira da Creamy orvalhada".
-Ah, não vai dar não... estou indisposta... uuurgh...- Uma fabre responde, aparentemente por todos dali.
-Ótimo, mais um jogo em que vocês não se dispõem. Vou desistir de ensinar esse jogo pra vocês... Clark! Vamos jogar sozinhos, esse bando de indisposto não vem.- O fabre brigão responde.
-Claro, claro...- Clark, mais um fabre, topa jogar.
E então, os fabres, aos olhos dos demais, começam a descrever intensamente, calcular tanta coisa que chega até a dar dor de cabeça só de imaginar, e jogar umas pedrinhas cúbicas parecidas com os dados dos humanos no chão.
Quanto aos demais, eles começam a comer, acabando com as folhas que a Carmen jogou ali, e após essas atividades, começam a dormir. Com exceção da Salgada, que faz orações à Creamy orvalhada, e a um fabre atlético, que estava pulando e se exercitando para ficar menos gordo.
Depois disso, até a Salgada e o fabre menos gordo dormem.
[Bom, é isso, por enquanto xDD]
[Até mais, beijos nas bochechas! '3(^^)]
[*Creamy orvalhada a sequestra*]

Sinto o final dessa história se aproximando. Pena, porque queria ver mais. E ótimo, porque quero ver como vai ser.

Adorei a crítica ao nosso universo. Pelo visto os fabres tem o deles.

o engraçado dessa historia de fabres é q eu só imagino eles dialogando entre si mas eles nao tem rosto nem olhos, só umas boquinhas bem pequenininhas tipicas d anime xD jogando rp, se exercitando, reclamando etc, só o rostinho deles conversando... auehaeuah!

so eu estou com dó das fabres e não quer que elas sejam espremidas ?

CARMEN SALVE AS PUPAS DO ESPREMIMENTO !!!! USE O PODER DE FAZER OQUE OS OUTROS MANDAM DE UMA MANEIRA INESPERADA ò_Ó

Aloka, Carmen. Frabês! asuhsuhasuhsa. Adorei a parte que ela virou poring, muito bom 8D
Meol DEOLZ
A Creamy orvalhada, não apoia o RPG! KILLZ DA CREAMY! 8D

[Off]
Okay, okay, eu já devia ter feito isso! xD
O prazo já até acabou, então, fico por aqui mesmo nesse tópico.
Aproveitem essa última parte da história, e até mais!
Oh! E eu duvido alguém achar um pequeno "ovo de páscoa" que eu deixei no último capítulo! xD
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*dia 13 de novembro, no Deviace*
Carmen tinha acabado de chegar ao navio, com um lenço amarelo de tamanho médio, feito por ela mesma na aula de costura. Ela guardou o lenço, desceu até o porão e foi olhar seus fabres. Os animais estavam bem grandes e escuros, com suas peles antigas mortas, deixadas no pote. Com um carregamento de umas 32 folhas verdes, a garota falou, quase alegremente:
-Oi frabinhos, chegueeeei! Trazi as comida de vocêis, é bom cêis comer direitinho! Aqui, a folhinha com sal pra você, Salgada!- Então, ela descarrega as folhas todas de uma vez no pote, não sabendo mais onde estava a folha com sal no amontoado de folhas. Daí, ela, observando suas crias comendo as folhas, ela percebeu uma substância branca no chão do pote. A criadora de fabres a princípio pensou que era, digamos, poção branca, mas quando foi encostar, percebeu que não era bem o que pensava. Era algo mais macio, mais sólido, mais... sedoso?
-EITA!! Issé seda dipupa!! Seda dipupa! As bichinha já deixa isso no chão! Vai ver que dá pra fazer as vela do barco só cuessa seda?! Aiaiai, quiemoção!- Pulando de felicidade por ter visto que as larvas deixam seda mesmo antes de se tornarem pupas definitivamente, Carmen tem uma ideia bonita.
-Tenho que perguntar pro pessoal se dá pra fazer um monte de seda com essa sedinha que os frabe deixa!

E assim, a super aprendiz saiu perguntando por Alberta se alguém sabia de modos de produzir seda sem matar as larvas dentro das pupas. Nisso, ela foi infeliz. A maioria das pessoas nem sabia o processo de fabricação de seda, e as que sabiam sempre apontavam a morte das larvas como consequência necessária.
-Affê... acho que num dá mermo... xô só perguntar pra umas pessoa mais... num quero matar a salgada!

Na insistência, ela acabou encontrando uma senhora de idade, aparentemente na casa dos 60 anos, e perguntou à senhora:
-Aaah... ei, dona, cê conhece um jeito de, tipo, fazer seda sem matar as pupa?- Carmen pergunta.
-Heeein...? Mais alto, minha filha... eu não consigo te ouvir...- A idosa se esforça para ouvi-la.
-EU PERGUNTEI SE TEM COMO FAZÊ SEDA DE PUPA SEM MATÁ AS PUPA!!- A super aprendiz berra para ser ouvida.
-Respeite os mais velhos, mocinha! Uma mocinha educada não pode sair gritando com os outros pela rua, não te ensinaram isso, sua pestinha?- A senhora, enquanto falava essas coisas, batia na cabeça da nossa protagonista mal-educada com uma bengala.
-Aaaai, isso dói... desculpa, moça, num vou gritar de novo não...- Carmen suspirantemente pede desculpas.
-Melhor que não grite mesmo. Por fim... você quis dizer "sem matar as larvas", não quis? Porque sem matar as pupas é impossível fazer seda... agora, sem matar as larvas, eu conheço um jeito...- A senhora faz que sim com a cabeça.
-Como, como é que é, como faiz?- A garota, novamente pulando de felicidade, pergunta entusiasmada.
-Se faz do seguinte modo...- E a senhora começa a contar um modo de produção de seda sem matar as larvas, que eu, por enquanto, manterei em segredo!

Após ouvir o modo, Carmen dá um salto de alegria. Finalmente, ela descobriu como criar seda sem matar as larvas!
-Brigadaçaaaa! Brigada mermo, tô precisano fazê uma vela de barco com essa seda de frabe logo logo, e aê, eu num queria matar meus frabinhos! Cê salvou TUDÔ! Brigadaaaaaaaaaaaaa!!- E hiper-emocionada, Carmen sai correndo.
-"Espera? Ela disse que vai fazer velas de barco com seda? E que precisa que seja logo?" MENINAAAAAA!!! VOLTA AQUI MENINA, VOCÊ TEM QUE SABER MAIS UNS DETALHES!!- A senhora até tenta gritar, mas sua voz não é tão potente, e a garota já saiu correndo para longe.
-Ah... jovens, tão impacientes.- Ela saiu andando dali, tinha mais coisa o que fazer.

Chegando no Deviace de novo, ela imediatamente corre até suas crias, e as dá as boas notícias:
-Frabinhooooooooooooos!! Drescobi que cêis num vai ter que seis primido! Aiaiai, agora é só esperar cêis virar Pupa, e depois Crimis! Aaaaaaaaaah!!- Obviamente transbordando com felicidade, dando vários gritos de alegria, ela comunica a notícia aos Fabres, e depois, sai do navio, procurando alguém para quem contar a novidade.

Enquanto isso, algumas Fabres comentam a notícia.
-Ô Josefina, você está dizendo que ouviu alguma coisa daqueles berros da coisinha feia ali?
-Claro qui ovi, Dilma! Ela disse alguma coisa sobre a Idana ser parada demais!
-Josefina, é claro que a Idana é parada, ela é praticamente uma Pupa já! Dizem por aí que ela deve ter vivido uns 522 meses como fabre...
-Nossa, é mesmo, já tava mais que na hora daquela véia chata virar Pupa mesmo!- Josefina confirma.
-Ah, que coisa. Capitolina, você ouviu aquela humana feiosa falar algo?- Dilma pergunta, para confirmar que Carmen não tinha dito nada.
-Não me interessa. Tenho muito mais com o que me preocupar do que com a feiosa que fica trazendo folhas. Por exemplo, preciso saber se vou ficar atraente como Creamy.- Capitolina responde.
-Ah, Capitolina... você sempre é você, mesmo.- Dilma responde, imaginando, no fundo de sua consciência, como seria a Capitolina como Creamy. Enquanto imaginava, parecia ficar alegre de certo modo.
-SILÊNCIO! Vocês estão desrespeitando a cerimônia para agradecer à Creamy orvalhada por nossa iminente metamorfose em Pupas! A Creamy orvalhada não tem dó de Pupas que a desrespeitaram como Fabres, que fique dito!!- Salgada, a líder religiosa do grupo de Fabres, ordena silêncio enquanto conduz a dita cerimônia. Nenhuma das Fabres, especialmente Capitolina, queria sofrer dos efeitos que se dizia que uma punição da Creamy orvalhada teria, então, todas se calaram. Josefina, em especial, teve que ser calada por dois Fabres, pois já se sabia que ela era uma bagunceira, que atrapalharia a cerimônia mesmo se fosse religiosa.
E assim, as Fabres param de falar do assunto.

Daquele dia em diante, tudo que Carmen tem feito a respeito dos Fabres é alimentá-los, espionar um pouco seus hábitos, e esperar até o dia em que eles virem Pupas, que está prestes a chegar!
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É isso! xP
*post vira uma Pupa, que é raptada por um pássaro*

LOL. A Carmen conhece seda de fabre? Que amor incondicional pelos fabres é esse que nos dá um conhecimento inócuo?

Diálogo interessante, o das fabres. Ele me fez lembrar de que eu tenho uma fic parada aqui pra continuar.

Bom, adorei acompanhar o desenvolvimento dos personagens da sua fic! Agora é nos encontrarmos em ON para Coonell ver o que você arrumou.

Yesh, faculdade continua me ownando, mas não posso deixar de comentar certas coisas anymore (estou invadindo? @_@)

"AI NÃO! ELES VAI MORRER DE FOME! Frabêêêês!" EU ganhei meu dia quando lí xD

Meu, a Carmen é a coisa mais fofa e nonsense evá hahaha
E não matem as pupas, meow D:

Hahaha na minha faculdade fiz um trabalho de ilustração sobre a Seda da Paz (moda sustentável), é bem o dilema da Carmen ;-;. Ela vai coletar fibras curtas de seda?

<3

só agora notei q tem uma fabre chamada dilma... muito divertido mesmo. carmen é doidinha, correndo pelos cantos hehe.
eu aposto q todo mundo q lê esse topico dá gargalhadas altas xD auheuahe!
nunca imaginei q pudesse haver tanto dialogo intrigante entre os fabres o_ó vovó biscuit nunca teria revelado essas coisas pra sua netinha pupa....

aa eu li tudo, até o final, eu ri d+

criatividade nas alturas

*tenta imitar jeito da carmen de postar mas não alcança a hiperatividade nas nuvens*