Olhos de Águia.

Eu fico muito satisfeito com a sua iniciativa, Lacey. Além de ajudar a não deixar o fórum a míngua, treina a sua escrita e divulga os pensamentos do seu personagem.

Parabéns.

Valeo dashi \o/

Ubi e seu diário *__*
*cantos angelicais*
Parabens mesmo lacey e vou acompanhar as aventuras do nosso indigena querido. Agora a pergunta é: será q Ubi cumprirá sua promessa de não pisar novamente em Ash? o_ó

Três de março de 2010

Teste vocacional



Eram exatamente 20h30min fiquei esperando por Coonell 1 hora e 30 minutos, até finalmente chegar e explicar uma parte da missão, que era a seguinte:

Ir até Moscóvia para uma missão para o rei da mesma.
Coonell me mandou soltar as velas do mastro e o mesmo fiz rapidamente e em menos de 5 minutos já estávamos indo em direção a Moscóvia, mais como os corais lá são muito rasos pro Deviace passar tivemos de ir nadando até Moscóvia.

Quando chegamos lá nos enxugamos rapidamente e fomos ao encontro do Czar e do seu 1º Ministro, que nos explicou a missão, que era descobrir o que ou quem estava matando as baleias, e o maior medo deles era a morte da ilha da baleia que e o único transporte até os campos de Moscovia.

Nosso trabalho era ir à ilha protegê-la de um ataque do que estava matando as baleias.

Pegamos carona num barco de um marinheiro local que nós levou direto pra ilha da baleia que era realmente incrível, tinha uma casa em cima da baleia, eu achei tudo aquilo incrível.

Conversamos com um senhor bem estranho que sabia por que nos tínhamos vindo mais não queria nossa ajuda. O velho se enfureceu com Coonell por algum motivo desconhecido, nesse momento eu estava meio distraído só sei que o velho mandava comandos pra baleia através do seu instrumento, ele fez a baleia dar saltos e por fim mergulhar completamente na água.

Quase que do nosso lado havia uma pequena casinha de madeira completamente fechada, tentamos esmurrar a porta, mas não funcionou, eu tentei dar umas flechadas... Também não funcionou, tentei dar uma martelada na janela, e não funcionou. Vendo Coonell já desmaiado me desesperei e me veio à idéia de simplesmente girar a maçaneta, isso deu certo e a madeira me sugou pra dentro.

No desespero de saber que meu capitão estava lá fora quase morrendo sem ar, assim que entrei na casa não prestei atenção em nada e tomei um pouco de ar e voltei pra salvar meu capitão, assim que voltamos pra dentro da sala damos de cara com uma moça vestida de... Eu não sei do que ela tava vestida, só sei que ela era muito bonita e perto dela tinha uma cama de palha, um banquinho de três pernas e um lampião em cima dela, ela disse que não conhecia o velho que morava na baleia, e também disse que nós fomos nós os primeiros a entrar na casa dela, pois quem tenta entrar a força
bruta na casa não consegue entrar, e ela tinha uma maldita mania de levantar da cama ir à uma janela fechada nos fundos, inspirar profundamente e voltar a se sentar.

Depois da breve conversa, ouvimos um grunhido e um grito do lado de fora da casa e “algo” conseguiu golpear a casa no telhado e na parede fazendo a água entrar rapidamente na pequena casinha. A mulher ficou meio louca agarrou o lampião como se fosse seu filho e subiu em cima da cama desesperada. Eu também desesperado coloquei Coonell nas minhas costas e saímos da casa, demos de cara com o “matador de baleia” que era um homenzinho sujo e feioso que levantava um machado contra nós.

Tentei lutar contra ele mais Coonell recuperou a consciência e nos levou de volta para casinha de madeira. Já dentro da casa me desesperei e comecei a gritar com Coonell, depois de pensar muito consegui fechar todos os buracos da casa, a água que tinha invadido a casa desapareceu magicamente e a moça que era provavelmente uma maluca falou que não queria mais papo com a gente e nos mandou ir embora.

Saindo dali a baleia já estava na superfície e nos demos de cara com o velhote que fez a baleia mergulhar... Minha vontade foi de esmurrar ele mais eu não tinha forças pra fazer isso. O velhote disse que a ilha da baleia não precisava de proteção e saímos dali em direção ao castelo do Czar.

Chegando lá e explicando toda historia e pulando a parte da casa, o Czar disse que não poderia nós recompensar por que não capturamos o “matador de baleia do mal”, minha vontade foi de matar aquele velho de ego inflado, mas eu estava sem forças e ele estava cercado de guardas.

Voltando para Alberta Coonell me disse que pra ser um bom carpinteiro não preciso de ferramentas e sim da minha imaginação, e também disse que quando um inocente estiver em perigo, não devo hesitar em ajudar. Assim chegamos à Alberta não tinha forças nem para falar direito e fui direto para minha cabine dormir.

[/i]

Legal. A sua história ficou coerente com o resumo da missão que eu postei lá em Avaliações Ocupacionais. Agora só prestar atenção aos erros de português, que são um tanto grandes, mas reparáveis no word.

Que bom você escrever sobre a missão. E vamos nós, rumo ao próximo candidato aos cargos.

Deu pra passar bem a sensação de confusão que ele sentiu, ficou bom.

Agora realmente precisa dar uma passada no word e dar uma lida mais lenta antes de postar. '-'

Irei raparar o texto assim que eu terminar de fazer meus... 6 trabalhos.

No mais, obrigado pelos comentarios.

Engraçado como lacey sempre volta exausto de qualquer missão, desmaiando ou passando mal. será emoçao demais pro coraçaozinho do nosso pequeno?
tadeenho XD
tenha certeza q se manter nessa frequencia evoluirá pra melhor seu modo de escrever

é isso ae, mais uma vez belo diário e estamos de olho o_ó

Eu tb ja me perguntei isso pupa.
É um dos misterios do RP: Pq os personagens de Marcelo (Lacey) sempre dormem, desmaiam, morrem nas missões ?
deem suas respostas, a melhor resposta ganha 50 poções brancas #Antares**Potter.

A culpa é do mestre!! do mestre !!!

Dash sempre me mete em confusão, fato XD [Ubi s2 Coonell]

Lacey Konther escreveu:

A culpa é do mestre!! do mestre !!!

Dash sempre me mete em confusão, fato XD [Ubi s2 Coonell]

Fato que o pequeno índio é o que mais pena nos nossos encontros. Seja consertar o casco furado por uma bala de canhão ou carregar seu capitão fingindo de desmaiado, dentro da água, Ubiraja mata e morre pelos Corsários.

Coonell precisa encontrar Ubiraja para avisá-lo sobre a reforma que Ayotaya dará ao Deviace. Como carpinteiro, nada mais justo do que o índio chefiar as obras junto com o capitão. Talvez algumas ações devam ser tomadas antes, mas pelo bem e pela harmonia dos corsários, vale a pena tentar.

ubirajara puro osso carregando tabuas de madeira pelo conves :B

Isso ai minha querida pupa *-*

Oba! Ubi tá dik!


Será muito bem vindo.

Oia só! Um indiozinho amadurecendo *-*

Muito show Ubi!

ué, eu acho q as pessoas gostam mais do antigo ubi do q o novo... q aparenta ser menos índio doq era XD

ótimo ver um novo post no diario do cara vermelha o/ continue com frequencia gordo