Corsários de Aegir
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 Phenk G. Murray

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Rafael "Kyest" M.
Sapo da Rodda
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Rafael


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MensagemAssunto: Phenk G. Murray   Phenk G. Murray Icon_minitimeSeg Dez 20, 2010 8:43 pm


Phenk G. Murray


Nome: Eu me chamo Phenk G. Murray; o “G.” é de “Grafty”, um apelido dado pela guilda dos arruaceiros, nunca descobri o que significa.

Classe: Arruaceiro. Ei! Pare de olhar assim, eu sou um arruaceiro civilizado; eu nunca nem matei ninguém! U.u

Profissão: Erm... *Parecia meio nervoso, suando um pouquinho* É! Eu sou vadio mesmo, pronto, falei. ¬¬’

Idade: 23 anos.

Altura: 1,62 m.

Peso: 51 kg.

Raça: Humano.

Tipo sanguíneo: AB.

Signo: Libra

Afinidade Elemental: Já ouvi falar, mas não sei exatamente o que é isso.

Cor de pele: Um pouco bronzeada. Procuro evitar me expor tanto ao sol.

Olhos: Castanhos.

Cabelos: Castanhos, até a metade das costas. Sabe, é uma ótima sensação de liberdade quando bate o vento e o cabelo fica voando.

Cheiro: Bem, depende da ocasião, geralmente não me preocupo tanto com isso, já me acostumei com o cheiro de peixe, sal e suor. Pra ocasiões especiais tenho ótimos perfumes.

Traços característicos: Hum, acho que tem só essa pintinha aqui embaixo do olho esquerdo. Elegante, não acha?

Mão dominante: Destro.

Aliados relevantes: Minha família e alguns amigos que fiz em minhas viagens.

Local de Nascimento: Lighthalzen. Antes que pergunte, apesar de eu ser um arruaceiro; não, eu não nasci na favela. -_-

Hobby: Velejar, pesca, viagens... Hum, também não dispenso uma boa bebedeira com os amigos, mesmo não costumando beber.

Comida predileta: Gratinado de Camarões

Bebida predileta: Água de Coco


Citação :
Biografia

­­        Eu sou filho único de um comerciante de Lighthalzen, pode-se dizer que nasci em berço de ouro. Passei 15 anos sob as asas de meus pais. Foi justamente nessa época que meu pai começou a me atazanar pra estudar economia e mais tarde tomar conta dos negócios da família.

­­        Acontece que eu não queria ser comerciante, eu queria ser um aventureiro; como nas estórias que eu ouvi, como heróis que ajudam as pessoas! Tentei explicar isso pro meu pai. Ele disse que jamais aceitaria uma coisa assim, que não queria um filho vagabundo.

­­        Resolvi dar uma chance, e comecei a ter aulas de economia com o professor contratado. Cara, mas que tédio era aquela droga. A única parte boa dos meus dias era depois das aulas, quando saia com meus amigos pra praticar tiros com arco matando Metallings e Caramelos ao norte da cidade.

­­        Costumávamos disputar. Para isso no fim do dia contávamos quantos espinhos ou jubileus cada um conseguiu. *Fica um pouco mais nervoso e suado* Depois era tudo jogado ali no chão. O problema é que eu nunca ganhava. Eles eram muito melhores ¬¬’

­­        Foi ai que eu tive a idéia. Ao invés de jogar fora, passei a juntar os jubileus e espinhos, acumulando cada vez mais. Em pouco tempo eu é que era sempre o vencedor. É assim que vencedores fazem.

­­        Durante todo aquele ano tentei argumentar com meu pai. Como se adiantasse alguma coisa. Pensei bastante, aos 16 anos estava decidido. Foi o momento divisor de águas da minha vida.

Deixei um bilhete, peguei meu arco, uma mochila com roupa, comida, dinheiro e um mapa e fui embora. Segui para o leste, em direção à Einbroch. Os primeiros dias foram muito difíceis, quase voltei pra casa, mas segui adiante com meu sonho.

­­        O que não esperava é que depois da primeira semana ficaria mais difícil ainda. A comida se esgotara, e pouco dinheiro restava. Tive que fazer a única coisa que eu sabia; trapacear. Usei o resto da grana para alugar um quarto na estalagem. Durante a noite roubei o livro de hóspedes deles e coloquei o meu nome com um quarto com dois meses pagos.

­­        Durante esses dois meses conheci muita gente e fiquei sabendo de um lugar na cidade de Hugel que treina pessoas com experiência com o arco para serem caçadores. Ótimo, assim poderia melhorar ainda mais com o arco.

­­        Reuni o que pude caçando monstros nas minas de Einbroch e segui pra Hugel. Foi mais difícil do que esperava, havia monstros poderosos no caminho, consegui passar despercebido.

­­        Em Hugel fui pra guilda dos caçadores e ai a merda: apenas arqueiros licenciados podem se tornar caçadores. Eu sei, é ridículo não é? Fui pra estalagem, mas o dinheiro não deu. Não fazia idéia de que a estadia em cidades turísticas era tão cara.

­­        Avistei um grupo entrando num pequeno barco que ia para um tal templo de Odin. Entrei junto, só para ter algum lugar pra passar a noite. Lá o barqueiro atracou e todos desceram.
­­        - Ei, e você garoto? Não vai descer?
­­        - Erm, pra falar a verdade acabei ficando com medo, posso ficar aqui esperando com você?
­­        - Tá, tanto faz.
­­        Ficamos no barco dormindo até que no meio da madrugada o barqueiro e eu fomos acordados por gritos. Vinham correndo em direção ao barco apenas dois dos oito aventureiros que saíram explorar a ilha, sujos de sangue e seguidos por uma valquíria.

­­        O barqueiro com medo empurrou o barco da terra e começou a remar.
­­        - GRRR! SEU VELHO DESGRAÇADO! ESPERE PELA GENTE!! – gritou o justiceiro.
­­        O barco ia se distanciando da ilha. Logo o sacerdote que estava mais pra trás era morto pela valquíria.
­­        - VOCÊ VAI JUNTO!
­­        Ao dizer isso o justiceiro conseguiu antes de ser morto, dar um tiro certeiro que explodiu a cabeça do barqueiro.

­­        Lá estava eu agora, perdido no meio do mar com um pequeno barco que nem sabia controlar. Fui aprendendo aos poucos enquanto vagava pelo mar, até atracar na cidade de Ayothaya.

­­        Assim eu ganhei um barco e comecei a viver meu sonho de sair por ai me aventurando pelo mundo, agora velejando sozinho em meu pequeno barco. Conheci muita gente, me tornei um arruaceiro, passei a viver em meu barco e por estalagens. O resto é estória.

­­        Ah, há um ano voltei para Lighthalzen para encontrar meus pais. Fiquei surpreendido por apesar de tudo meus pais ficar felizes em me ver. Ainda não aceitam totalmente a minha condição, mas me deram uma quantia bem simpática em dinheiro e pediram para visitá-los sempre.


Dados gerais:


Personalidade:

­­        Quando estou numa viagem sozinho no mar nada me enfurece, a paciência de um disciplinado monge. Quando há mais pessoas por perto eu diria posso ser um pouco... explosivo; Acho que nasci pra ser um eremita.

­­        Ainda assim consigo estar quase sempre de bom humor, a não ser quando a merda é colossal, como quando meu barco foi roubado. –_–

­­        Não acho que eu seja alguém sentimental, mas eu me importo sim com as pessoas próximas e que são importantes pra mim. Não seria capaz de cometer suicídio por alguém querido, mas sou meio manteiguinha. x_x


Aparência:

­­        Bom, eu não entendo, independente de quanto eu treine continuo não ficando musculoso nem nada. x_x

­­        Minhas mãos normalmente ficam meio calejadas por causa da corda do arco e do barco.

­­        Ah, ser baixinho também nem é tão problemático assim. Tirando a parte que as mulheres não gostam muito é até mais fácil pra eu me esconder.

­­        Hum, eu posso ser considerado razoavelmente bonito, não acha?

­­        É, essas roupas são velhas mesmo, mas eu passo a maior parte do tempo sozinho no mar, então quem se importa?


Vestimenta e equipamentos:

­­        Uso até hoje o arco que meu pai havia me dado, o que levei de casa. Tenho um ótimo par de botas leves, e um casaco de peles para as noites mais frias no mar, de resto é apenas esse velho uniforme dos arruaceiros.

­­        Ah, também tem o chapéu de palha que ajuda a proteger do sol, e por baixo do chapéu essa bandana. Não sei direito pra que, só vi vários marinheiros usando bandanas então...

­­        Carrego sempre alguns aljaves de flechas, mas nunca se sabe quando vão acabar não é mesmo? Por isso também tenho duas adagas presas à calça.


Possessões Valiosas:

­­        A única coisa que vale algo é meu barco que ganhei por acaso há uns 5 anos.


Bichos de estimação:

­­        Há algum tempo eu pesquei um peixinho dourado muito bonito, mas esqueci de alimentar e ele acabou morrendo. x_x


Peculiaridades:

­­        Apenas uma, é que... eu não consigo mentir. Nunca. É verdade! To falando sério, eu não to mentindo sobre isso, eu nem consigo mentir! >_<
­­        Você acha mesmo que eu teria contado tudo isso se eu pudesse esconder?!


Citação :
Informações Pertinentes:


Atributos:

Força: Média
Agilidade: Alta
Vitalidade: Muito Baixa
Inteligência: Muito Baixa
Destreza: Alta
Sorte: Muito Baixa

Carisma: Alto
Manipulação: Muito Baixa
Aparência: Média
Percepção: Muito Baixa
Sabedoria: Baixa
Raciocínio: Médio


Perícias:
- Navegação.
- Trapaças.
- Cartografia.
- Sobrevivência.

Vantagens/Qualidades:
- Rápido e preciso.
- Bom amigo.
- Sociável.
- Educado.
- Prático.
- Prestativo.
- Sincero.
- Trapaceiro.

Desvantagens/Defeitos:
- Sincero DEMAIS.
- Trapaceiro.
- Pouco resistente e fraco.
- Solitário.
- Manipulável.


Última edição por Rafael "Kyest" M. em Ter Dez 21, 2010 12:50 am, editado 10 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Phenk G. Murray   Phenk G. Murray Icon_minitimeSeg Dez 20, 2010 9:08 pm

Nunca vi uma ficha em primeira pessoa xD o proprio personagem se descrevendo? incomum, mas ficou bom. só q tá mais pra uma fic xD~

Bem, espero q esse char dê certo; ele é do tipo hippie q se encaixa perfeitamente no perfil dos corsários
até pq vc ja tem o sumo sacerdote
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Rafael "Kyest" M.
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MensagemAssunto: Re: Phenk G. Murray   Phenk G. Murray Icon_minitimeSeg Dez 20, 2010 10:12 pm

A ficha do Coonell é assim xD
Eu tive a idéia de fazer uma ficha assim por causa da dele. Imaginei que fosse funcionar bem pelo fato de o personagem ter esse problema com mentiras e não conseguir mentir sobre si mesmo.

Espero que de certo ^^
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MensagemAssunto: Re: Phenk G. Murray   Phenk G. Murray Icon_minitimeTer Dez 21, 2010 7:52 am

Muito legal Kyest! Ele é perfeito pros CA. Poderia dizer que foi criado para o mesmo. XD

E olhe, ele é baixinho. Isso é destacável. Achei engraçado o fato de ele não conseguir mentir. Enfim, Let's RPAR /o/

P.S. Música contagiante.
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MensagemAssunto: Re: Phenk G. Murray   Phenk G. Murray Icon_minitime

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